27.10.2010

Coletadas amostras de produtos na CEASA para análise de resíduos de agrotóxicos

Na madrugada desta quarta-feira (27/10) foram coletadas amostras de produtos comercializados na CEASA de Florianópolis para análise de resíduos de agrotóxicos. O procedimento faz parte do Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) firmado entre as Centrais de Abastecimento do Estado de Santa Catarina e o Ministério Público de Santa Catarina (MPSC). A coleta foi efetuada pela Vigilância Sanitária Estadual, com apoio do Centro de Apoio Operacional do Consumidor (CCO) do MPSC.
Na madrugada desta quarta-feira (27/10) foram coletadas amostras de produtos comercializados na CEASA de Florianópolis para análise de resíduos de agrotóxicos. O procedimento faz parte do Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) firmado entre as Centrais de Abastecimento do Estado de Santa Catarina e o Ministério Público de Santa Catarina (MPSC). A coleta foi efetuada pela Vigilância Sanitária Estadual, com apoio do Centro de Apoio Operacional do Consumidor (CCO) do MPSC.
Foram coletadas 10 amostras de pimentão e alface produzidas em Santa Catarina e também em outros estados. Os produtos serão encaminhados para laboratório oficial credenciado pelo Ministério da Saúde para verificar se o índice de agrotóxico está dentro do limite permitido por lei, se o veneno não foi contrabandeado e se o agrotóxico utilizado é permitido para aquela cultura. Existem no mercado cerca de 300 princípios ativos de agrotóxicos. O laudo deve estar concluído em 10 dias úteis.
"Os resultados das análises serão encaminhados para o Ministério Público para uma nova rotina de ações no combate ao uso indiscriminado de agrotóxicos", afirma o Coordenador-Geral do Centro de Apoio Operacional do Consumideor, Promotor de Justiça Rodrigo Cunha Amorim. O TAC foi assinado em abril deste ano e prevê o monitoramento das frutas e hortaliças comercializados por todas as unidades da CEASA.
Fonte: 
Coordenadoria de Comunicação Social do MPSC