10.07.2006

Padrasto é condenado a 30 anos de reclusão por estupro e atentado violento ao pudor

Um homem de 50 anos, morador de Grão-Pará, foi condenado à pena de 30 anos de reclusão, em regime fechado, pelos crimes de estupro e atentado violento ao pudor praticados contra suas duas enteadas. A denúncia criminal foi formulada pelo Promotor de Justiça André Braga de Araújo. O Promotor de Justiça Fred Anderson Vicente elaborou as alegações finais do processo-crime, fase que antecede ao julgamento, e acompanhou os interrogatórios dos envolvidos.
Um homem de 50 anos, morador de Grão-Pará, foi condenado à pena de 30 anos de reclusão, em regime fechado, pelos crimes de estupro e atentado violento ao pudor praticados contra suas duas enteadas. A denúncia criminal foi formulada pelo Promotor de Justiça André Braga de Araújo. O Promotor de Justiça Fred Anderson Vicente elaborou as alegações finais do processo-crime, fase que antecede ao julgamento, e acompanhou os interrogatórios dos envolvidos.

Os crimes foram denunciados pelo irmão das vítimas, que relatou o caso à professora de uma das meninas. Os depoimentos confirmaram que o abuso contra as meninas iniciou em 2004, quando elas estavam com 10 e 19 anos, e se estendeu até março de 2006, quando o acusado foi preso preventivamente. Ao aplicar a pena, o Juiz de Direito Sérgio Renato Domingos negou ao sentenciado o benefício de recorrer em liberdade.

"As conseqüências foram graves, pois os fatos delituosos não se limitam à época em que são praticados, provocando temor e trauma psíquico às vítimas e testemunhas, prejudicando-lhes ulteriormente na formação da personalidade", afirmou o Juiz de Direito na sentença.

Fonte: 
Coordenadoria de Comunicação Social do MPSC